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Foto do escritorOdir Pedroso

Câmara deve abrir CPI para investigar gastos da covid-19 em Dourados

05/04/2021

Vereadores devem abrir CPI para investigar gastos com coronavírus em Dourados - Foto: CMD

A Câmara Municipal de Dourados pode abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar os gastos com a pandemia do coronavírus em 2020, na administração da ex-prefeita Délia Razuk. No entanto, a investigação pode ser ampliada para os três primeiros meses de 2021, na gestão de Alan Guedes. O pedido de abertura é de autoria do vereador Fabio Luís (Republicanos) e recebeu apoio dos vereadores Laudir Munaretto (MDB), Lia Nogueira (PP) e Juscelino Cabral, Diogo Castilho, Creusimar Barbosa e Marcio Pudim (todos do DEM), completando sete assinaturas, número mínimo para se pedir a abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito. No entanto, Olavo Sul foi o oitavo vereador, nesta segunda-feira (05), a apoiar a iniciativa, que busca dar transparência no uso dos recursos destinados ao combate à pandemia do novo coronavírus. Ele lembra que em 2020, ainda na gestão anterior, também assinou pedido semelhante para abertura de CPI com a mesma finalidade. A iniciativa à época foi da vereadora Daniela Hall (PSD), porém o requerimento não avançou na Câmara Municipal por não ter conseguido o número mínimo de assinaturas. Nesta segunda-feira, o presidente Laudir Munaretto deve indicar os vereadores que irão compor a CPI para dar início aos trabalhos de investigação. Recursos No ano passado foram transferidos ao município um montante de R$ 54 milhões, o que não vislumbrava a aplicação eficiente e transparente. Além disso, a CPI deve verificar as contratações realizadas no período sem licitação (inexigível ou por dispensa) e nos pagamentos, citando como exemplo a compra de cestas básicas no valor de R$ 711 mil em dezembro, sobre a publicidade institucional dos atos no valor de R$347 mil. Ainda conforme o texto, foi dispensada a licitação para aquisição de kits de alimentos escolares, para atender famílias da REME (Rede Municipal de Ensino) e cadastradas no programa Bolsa Família, no valor de R$ 1,4 milhão. Bem como ainda contratação de serviços médicos e diversos. Assim, deveria ser feita uma completa investigação.



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