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Foto do escritorOdir Pedroso

MS completou 43 anos com crescimento econômico


Completando 43 anos, Mato Grosso do Sul é um Estado pujante, que tem conseguido atrair indústrias, gerar empregos e investir recursos públicos nas mais diversas áreas. Mesmo em meio a crise do coronavírus, em três meses (de junho a setembro), MS ganhou 9.810 empresas ativas, conforme dados da Junta Comercial (Jucems).

Levantamento deste ano do Centro de Liderança Pública (CLP) mostra que Mato Grosso do Sul é o 6º Estado mais competitivo do país. Foi o 3º em geração de empregos, entre janeiro e julho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e é o 1º em transparência do país, de acordo com os órgãos de controle.

Na avaliação do governador Reinaldo Azambuja, os números dos indicadores econômicos e de gestão são resultado de um trabalho árduo, de muita responsabilidade e planejamento. "Mato Grosso do Sul está entre os estados mais competitivos do país. Com a nossa política de desenvolvimento temos atraído novos investimentos, diversificado nossa economia e agregado valor à produção local", afirmou.

A pandemia também não impediu o Governo do Estado de fazer obras nos 79 municípios. E para o próximo ano, Reinaldo Azambuja espera resultados ainda melhores. "Estudos técnicos mostram que vamos ser o Estado com melhor desempenho do país em crescimento econômico em 2021, reflexo dos nossos esforços para superar a crise. Agimos o tempo todo para evitar impactos maiores tanto na economia quanto na vida dos sul-mato-grossenses", disse o governador.

"Apesar da pandemia, continuamos levando investimentos nas mais diversas áreas a todos os 79 municípios. Somos o quarto Estado que mais investe no país e o primeiro no ranking de transparência", finalizou.

Cidades criadas após a divisão

Mato Grosso do Sul é o segundo estado mais jovem do País, só perde para Tocantins criado com apenas dez anos de diferença. Em 11 de outubro de 1977 o então presidente Ernesto Geisel assinou a Lei Complementar nº 31 dividindo Mato Grosso e criando o estado de Mato Grosso do Sul.

Com a divisão, 55 cidades ficaram do lado do novo estado, e ao longo de 43 anos de história outros 24 municípios foram criados e desde então contribuem para o potencial desenvolvimento do Estado com suas particularidades.

A principal base da economia de Mato Grosso do Sul é o agronegócio, mas o Estado também se destaca mundialmente pelas belezas naturais. Potencialidades que fazem de MS um lugar de oportunidades.

Três anos após a divisão, nove municípios foram criados ao longo de 1980. São eles: Costa Rica, Douradina, Bodoquena, Itaquiraí, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sete Quedas, Tacuru e Taquarussu. Cinco anos depois foi a vez de Coronel Sapucaia se tornar município.

Rota Norte Costa Rica, Parque Salto do Sucuriú (VisitMS)

Costa Rica se destaca não só pelo potencial turístico, mas também pela produção agrícola. São Gabriel do Oeste segue o mesmo rumo, e para se ter uma ideia é o maior produtor de suínos e avestruzes do Estado. A nível nacional é o maior produtor de sorgo, tendo se destacado na safra 2011/2012.

Em 1987 foram publicadas as leis que criaram os municípios de Dois Irmãos do Buriti, Juti, Santa Rita do Pardo, Vicentina e Chapadão do Sul. Sendo esta última, consolidada no agronegócio brasileiro. Já Sonora e Paranhos, se tornaram município em 88 e 89, respectivamente. Entre os potenciais da cidade de Sonora está a agroindústria e o turismo de eventos.

Já na década de 90, cinco cidades foram criadas sendo Nova Alvorada do Sul em 1991, e Alcinópolis, Japorã, Laguna Carapã, e Novo Horizonte do Sul em 1992.

Figueirão e Paraíso das Águas são as caçulinhas do MS e se tornaram município em 2003. Vale lembrar que Paraíso, passou por um período de impasse judicial movido por Água Clara, mas decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2009 foi favorável e deu fim à polêmica que envolvia a 79ª cidade sul-mato-grossense.


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