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Foto do escritorOdir Pedroso

China também registra caso suspeito de peste negra


Ainda tentando se recuperar da pandemia de coronavírus, que ameaça ressurgir no país em uma segunda onda de infecção, a China se vê com mais problemas de saúde à vista, como casos suspeitos de peste bubônica na região que faz fronteira com a Mongólia.

A Mongólia anunciou no final de sema passado o fechamento de sua fronteira com a Rússia após diagnóstico de 2 casos de peste negra (peste bubônica) e o teste em mais de 150 pessoas para medir o tamanho da contaminação.

Agora a China anuncia um caso suspeito da doença, cuja taxa de mortalidade gira em torno de 90% dos infectados. A primeira medida anunciada pelas autoridades do distrito de Baynnur neste domingo foi a proibição da caça de animais selvagens, como a marmota, e a notificação de agentes de saúde par qualquer caso de febre e infecção.

A peste negra, que dizimou a população da Europa no século 14, é causada por uma bactéria chamada yersina pestis, que vive nos roedores, e pode ser transmitida por picadas de pulgas infectadas.

Os sintomas são inchaço nos gânglios linfáticos na virilha, axila e pescoço, febre alta e supurações (formação de pus).A doença evolui para infecção pulmonar grave e, se não tratada rapidamente, morte.

O último grande surto da peste bubônica na China ocorreu em 2009, quando várias pessoas morreram na província de Qinghai, no planalto tibetano.

Com informações do site fox32chicago.



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