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Foto do escritorOdir Pedroso

COVID-19: OMS diz que situação melhora na Europa, mas piora no resto do mundo


A pandemia da COVID-19 está piorando globalmente, com mais de 136 mil casos registrados no domingo (7), o número mais alto em um único dia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

"Mais de seis meses nesta pandemia, não é o momento de nenhum país tirar o pé do freio", disse o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, falando na segunda-feira (8) durante seu briefing regular sobre a crise.

"É a hora de os países continuarem trabalhando duro, com base na ciência, soluções e solidarieda


de."

O número de casos de COVID-19 está chegando a 7 milhões em todo o mundo, com quase 400 mil mortes.

A OMS disse que mais de 100 mil casos foram registrados em nove dos últimos dez dias, culminando no maior total de um dia até agora, no domingo.

A maioria dos casos veio de dez países, principalmente nas Américas e no sul da Ásia.

Enquanto a situação na Europa está melhorando, "globalmente está piorando", disse Tedros a jornalistas.

"A maioria dos países da região africana ainda está experimentando um aumento no número de casos de COVID-19, com alguns casos relatados em novas áreas geográficas, embora a maioria dos países da região tenha menos de 1 mil casos.

Também vemos um número crescente de casos em partes da Europa Oriental e Ásia Central", afirmou.

Embora encorajado por "sinais positivos" em algumas nações, Tedros alertou contra a complacência, especialmente quando os países começam a se abrir.

Manifestações contra o racismo Com milhões saindo às ruas em protestos contra o racismo nos Estados Unidos e em outros países, a OMS destaca a importância de se proteger durante as manifestações.

Protestos estão ocorrendo em várias cidades do mundo, provocadas pelo assassinato em Minnesota de um homem negro, George Floyd, que teve o pescoço prensado por um policial branco.

"A OMS apoia totalmente a igualdade e o movimento global contra o racismo. Rejeitamos todos os tipos de discriminação", afirmou Tedros.

Os manifestantes foram lembrados de medidas para evitar a disseminação da COVID-19, como manter distância física e usar uma máscara.

"Também incentivamos os países a fortalecer as medidas fundamentais de saúde pública que continuam sendo a base da resposta: encontrar, isolar, testar e cuidar de todos os casos e rastrear e colocar em quarentena todos os contatos", acrescen

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